terça-feira, 17 de novembro de 2009

Policia Militar - Segurança, resgate e transporte de orgãos

É fantástico o trabalho realizado pela equipe do Grupamento de Rádio Patrulha Aérea da Policia Militar do Estado de São Paulo (GRPAe).














Reconhecido pela população paulista como um grupo de heróis anônimos, uma elite de profissionais altamente qualificados, tornando-os reconhecidos e respeitados por todos. Há casos de pousos e decolagens inacreditáveis e não são poucos os que chamam esses pilotos de 'malucos'. Na realidade o que há é muita capacitação técnica, alto grau de treinamento e especialização para circunstancias que depende de muita perícia, quando têm que pousar ou decolar em locais de difícil acesso, com as dificuldades naturais (como condições climáticas).



























Na cidade São Paulo há a necessidade que a polícia ou o socorro, chegue voando. Os helicópteros do grupamento realizam um grande número de serviços à população. Dentre eles:















Resgate aeromédico - Suportes avançados de vida, transportando o médico, enfermeiro, equipamentos e materiais necessários até o local da ocorrência no menor tempo possível, para o atendimento pré-hospitalar à vítima.













Remoção aeromédica - Trata-se da remoção de um paciente de um hospital para outro.

Policiamento ostensivo - Um estudo realizado na cidade de Los Angeles (EUA) na década de 60, concluiu que um helicóptero na missão preventiva equivale a 15 viaturas policiais.

Policiamento de Choque - É usado nas ações de controle de distúrbios civis (passeatas, rebeliões em presídios, protestos, reintegrações de posse e outras). Além de servir como plataforma de observação, o helicóptero ajuda a manter controle sobre extensas áreas.

Policiamento de Trânsito - Atua como plataforma de observação. Por não ter limitações quanto ao seu deslocamento, respeitando-se as condições meteorológicas e operacionais, o helicóptero, trabalhando conjuntamente com o Policiamento de Trânsito e com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), realiza vôos sobre a região metropolitana de São Paulo observando o fluxo de veículos e detectando pontos de congestionamento, suas causas e orientando as equipes em terra.











Policiamento Ambiental - Os vôos com as aeronaves permitem que as equipes de fiscalização acessem, pelo ar, pontos que dificilmente seriam detectados por vias terrestres.

Combate a incêndios - Em incêndios de grandes proporções, os helicópteros tem múltiplas aplicações: avaliação global da situação para permitir um bom planejamento do combate; resgate de vítimas ou equipes técnicas cercadas pelo fogo, transporte de material e lançamento de água sobre os focos.

Defesa Civil - Nos últimos anos, em grandes desastres ocorridos em São Paulo e até em outros Estados, como em Santa Catarina, os helicópteros mostraram versatilidade, por exemplo, socorrendo vítimas e prestando ajuda à população. Transportar alimentos, remédios, resgate de pessoas ilhadas, em afogamentos e atendimento de saúde.








Transporte de órgãos - É também um serviço relevante prestado pelo Grupamento, com utilização dos aviões ou helicópteros.

A corporação acumulou, desde o início de suas atividades, um respeitável histórico de 72 mil missões e 146 mil horas voadas.

















O GPRAe é, atualmente, o maior do gênero na América Latina e um das maiores do mundo.

Seus meios aéreos reúnem 15 helicópteros Helibrás HB-350 Esquilo, um helicóptero de treinamento Schweizer HU-30, dois aviões monomotores Cessna 210 Centurion, um Beechcraft Bonanza A-36, um bimotor Embraer PA-34 Seneca, um bimotor Beechcraft BE-58 Baron e um recém adquirido Beechcraft BE-200 King Air. Mais quatro Esquilo serão incorporados nos próximos meses, fazendo com que cada área comando de policiamento do Estado conte com, pelo menos, com uma aeronave.

Além das instalações na capital paulista, o GPRAe possui bases nas cidades de Campinas, São José dos Campos, Baurú, Ribeirão Preto e Praia Grande.

O GPRAe desempenha tarefas de apoio aéreo das mais variadas, e transportes em geral. A corporação acumulou, desde o início de suas atividades, um respeitável histórico de 72 mil missões e 146 mil horas voadas.

Criado em 15 de agosto de 1984. Em 1986, a Polícia Militar do Estado de São Paulo, em integração com a Associação de intercâmbio entre EUA e Brasil, denominada "Companheiros das Américas", enviou um grupo de quatro oficiais dos Bombeiros e um da Defesa Civil à cidade de Chicago, nos EUA, para a realização de um Curso de Técnicos em Emergências Médicas.

No seu regresso, os oficiais apresentaram um relatório ao Comandante Geral da Corporação, onde se propunha a reformulação dos conceitos e da instrução de primeiros socorros ministrada ao seu efetivo, bem como a criação de um serviço no Corpo de Bombeiros, com viaturas, equipamentos e pessoal específicos para o atendimento e transporte das vítimas de acidentes.

Em 1987, englobando todas as conclusões dos grupos de trabalho e selando a integração entre Saúde e Bombeiros, foi criada a Comissão de Atendimento Médico às Emergências do Estado de São Paulo - CAMEESP, que apresentou proposta para a criação de um projeto piloto de atendimento pré-hospitalar denominado PROJETO RESGATE.

Finalmente a proposta foi aprovada e, em 22 de maio de 1989 os Secretários Estaduais da Saúde e Segurança Pública assinaram a Resolução Conjunta SS/SSP no 42, que definia as formalidades de implantação do PROJETO RESGATE, sob a coordenação de uma comissão mista denominada GEPRO - EMERGÊNCIA e operacionalização do Corpo de Bombeiros e Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

O Serviço iniciou efetivamente no início de 1990, com atuação na Grande São Paulo e em 14 municípios do Estado, empregando 36 Unidades de Resgate, 02 Unidades de Suporte Avançado e 01 helicóptero. Este projeto inicial foi se expandindo por todo o Estado, aumentando o número de viaturas e de pessoal, até que em 10 de março de 1994, através do Decreto no 38432, o Serviço de Resgate foi consolidado e sua operacionalização atribuída exclusivamente à Polícia Militar do Estado de São Paulo, por inter

médio do Corpo de Bombeiros e Grupamento de Radiopatrulha Aérea.

Na Capital o sistema operacional se desenvolve da seguinte forma:

a) os chamados são recebidos pelo Centro de Comunicações do Corpo de Bombeiros (COBOM);

b) nos casos de traumas, a Unidade de Resgate é enviada de imediato;

c) nos casos clínicos, há uma triagem prévia por um médico de plantão, que decide se é caso para uma Unidade de Resgate ou se repassa para o Serviço Municipal de Ambulâncias;

d) num tempo médio de 08 minutos a equipe chega ao local da ocorrência e comunica ao COBOM as informações preliminares da situação;

e) a equipe efetua o exame do acidentado e presta o suporte básico da vida, enquanto são transmitidos ao médico no COBOM, as informações mais detalhadas quanto ao seu estado;

f) a vítima é estabilizada e em seguida removida para a Unidade de Resgate;

g) baseado nos sinais vitais e ferimentos da vítima, o médico do COBOM define e contata o hospital mais adequado, orientando o deslocamento da Unidade de Resgate;

h) nos casos considerados mais graves , onde é necessário o emprego de suporte avançado da vida no local, é deslocada a Unidade de Suporte Avançado, com a presença de um médico;

i) quando o caso é extremamente grave , exigindo um rápido transporte para o hospital, é deslocado para a ocorrência um helicóptero com equipe médica; e

j) via de regra não são de competência do Serviço de Resgate atendimentos clínicos , atendimentos domiciliares ou remoções inter-hospitalares, sendo, quando solicitados, repassados para outros órgãos.

No interior e na região metropolitana, ainda o sistema funciona apenas com o Suporte Básico da Vida prestado pelas Unidades de Resgate, sem a presença de médicos no Centro de Comunicações, muito embora a meta seja de termos gradualmente o Serviço completo em todas as regiões do Estado."


História do GRPAe

A história desse grupamento é muito antiga. A aviação da Força Pública de São Paulo, hoje Polícia Militar, teve suas origens no começo do século passado. A Escola de Aviação foi criada em 17/12/1913 e estava sediada no Campo do Guapira, na zona norte de São Paulo. Sua direção ficou a cargo de Eduardo Pacheco Chaves (Edu Chaves), o primeiro latino-americano a se brevetar em 1910 pela Escola d e Aviação da França (primeira do gênero) e considerado, na época, o maior aviador das Américas.

Em 1920, a Escola foi transferida para o Campo de Marte, onde permaneceu até 1930 quando foi extinta por ato do Interventor Federal no Estado. A aviação paulista participou de várias ações nos movimentos deflagrados em 1924, 1926 e principalmente na Revolução Constitucionalista de 1932, quando criou vários campos de pouso no interior dos Estados de São Paulo, Mato Grosso e Goiás, o que muito contribuiu para o desenvolvimento dessas regiões.

No ano de 1983 em São Paulo, ocorreram várias manifestações públicas de protestos com depredações e saques a estabelecimentos comerciais. Houve um aumento considerável dos índices criminais. Com dificuldades para controlar a si tuação e com poucos meios disponíveis, a polícia apelou para o uso de helicópteros a fim de ajudar no restabelecimento da ordem pública e contenção da criminalidade. Imediatamente o Governo do Estado, reconhecendo a eficiência do uso desse equipamento, resolveu adquirir dois aparelhos, sendo um para a Polícia Militar. Em 15 de agosto de 1984 foi entregue a primeira aeronave: O "Águia 01", ou Águia Uno e assim foi criado o Grupamento de Radiopatrulha Aérea. Em 1995, a Unidade passou a denominar-se Grupamento de Radiopatrulha Aérea João Negrão, em homenagem ao oficial da antiga Força Pública que foi membro da tripulação do Jahú, que realizou heróica travessia do Atlântico em 1927 (ver matéria).

Atualmente o GRPAe conta com uma frota de 12 helicópteros "Esquilo HB350B/BA"; 1 EMB810 "Sêneca"; 1 Cessna 210 "Centurion" e 1 Beechcraft A36 "Bonanza".


Os equipamentos sofisticados que são utilizados pelas equipes:

Puçá

Consiste numa rede de cordas presa numa armação de metal. Sua fixação é num gancho externo na aeronave, que tem capacidade para sustentar 750 Kg. Tem por função realizar salvamentos no mar, geralmente quando a vítima está desacordada ou semi-consciente e não consegue agir para se salvar.





Cesto
É uma gaiola de correias de tecido com uma abertura para entrada, e que serve para o transporte de pessoas externamente. É usado geralmente quando não é possível o pouso e o embarque normal, como em casos de pessoas ilhadas em enchentes ou em áreas de risco. O modelo utilizado foi desenvolvido no próprio GRPAe e pode receber até um máximo de quatro pessoas (embora o normal sejam apenas duas), sendo que um será sempre policial para orientação de vítimas a serem socorridas.


FLIR ("Forward Looking Infra Red" ou Sistema de Visão Infravermelha à Frente)











Apesar do nome, o equipamento inclui um "pod" acoplado ao dorso da aeronave e que tem campo de visão de 360°. As imagens são mostradas numa tela de TV na cabine, sendo geradas pelo calor dos objetos e corpos. O FLIR permite, por exemplo, localizar um criminoso escondido no mato, na noite mais escura, ou até saber se um carro já estava estacionado ou acabou de chegar, através do calor emitido pelo motor.

Holofote ou Farol de Busca


Seu feixe de luz tem mobilidade de 180°, e o canhão de luz funciona com potência de 450 watts, o que lhe dá capacidade de iluminar uma área do tamanho de um campo de futebol.




Bambi Bucket

Equipamento desenvolvido para combate a incêndios florestais. Tem capacidade para transportar 500 litros d'água que é liberada por um mecanismo elétrico acionado pelo piloto da aeronave. Tem sido utilizada também para o combate a incêndios urbanos de grandes proporções.








Mcguire

Técnica utilizada para resgatar vítimas em locais de difícil acesso. Consiste no lançamento de dois tripulantes através de cabos de mesmo comprimento. Para evitar o efeito pendular acentuado e desincronizado, os tripulantes permanecem juntos. Técnica utilizada para resgatar vítimas em locais de difícil acesso. Consiste no lançamento de dois tripulantes através de cabos de mesmo comprimento. Para evitar o efeito pendular acentuado e desincronizado, os tripulantes permanecem juntos.






DADOS COMPLEMENTARES SOBRE O GRUPAMENTO


Pilotos

O quadro de pilotos do Grupamento de Radiopatrulha Aérea é composto por Oficiais da Polícia Militar, formados pela APMBB (Academia de Polícia Militar do Barro Branco) e que freqüentaram o CFO (Curso de Formação de Oficiais).

Além do pré-requisito acima, para ser piloto policial, o oficial deve se submeter a um rigoroso processo de seleção, onde são incluídos exames de condicionamento físico, intelectual, psicológico e de saúde. Após reunidos os resultados obtidos nestas fases, o candidato é avaliado também por uma comissão composta por especialistas na atividade policial aérea, onde é verificado o potencial de entrosamento com as atividades da unidade, tanto operacionais quanto administrativas.

Após aprovado, o oficial aluno freqüentará, inicialmente, o "Curso de Especialização de Oficiais - Piloto Policial de Helicópteros", onde são ministradas as matérias essenciais que serão colocadas à prova na "Banca de Avaliação do DAC", para a obtenção do Comprovante de Conhecimento Teórico de "Piloto Privado de Helicóptero". Numa segunda fase, o oficial aluno, agora já de posse do Comprovante de Conhecimento Teórico, deverá freqüentar outro curso, o "Curso de Especialização de Oficiais - Comandante de Operações" para que some ao ensinado, conhecimentos que o capacitem a assumir a função de Comandante de Operações e 2p (segundo piloto), nas diversas missões executadas pelo GRPAe.

Após uma longa fase de adaptação e aperfeiçoamento, o segundo piloto, que deverá já ter acumulado vasta experiência de vôo, iniciará o próximo passo: o "Curso de Especialização de Oficiais - Pilotagem Avançada de Helicópteros Policiais", que unido ao limite de 500 (quinhentas) horas de vôo ou mais, o capacitará a assumir o comando da aeronave, concluindo assim a sua formação. O tempo total estimado para a formação de um comandante de aeronave policial está entre 3 (três) e 4 (quatro) anos.

Tripulantes Operacionais

Tripulante operacional é a designação dada à praça que, após ter concluído o curso "Curso de Especialização de Praças - Tripulante Operacional", realizado anualmente no GRPAe, passa a compor a equipe operacional que atua embarcada na aeronave, nas diversas ocorrências atendidas pelos "Águias" (helicópteros da Polícia Militar do Estado de São Paulo).

Para a realização do "CEP - Tripulante Operacional", é estabelecido um processo seletivo direcionado às praças das Polícias Militares dos Estados e Policiais Civis, bem como aos componentes das Forças Armadas. Na seleção, os candidatos são submetidos ao "Teste de Aptidão Física", aplicado na Polícia Militar do Estado de São Paulo, além de prova de adaptação na água e em ambientes elevados. Numa segunda fase, os candidatos serão encaminhados ao serviço psicológico da Polícia Militar, onde será verificado se suas características se enquadram no perfil do tripulante operacional.

O curso tem duração aproximada de um mês, quando o aluno adquire conhecimentos técnicos que o capacitam a desempenhar suas funções a bordo das aeronaves do GRPAe.

Concluído o curso, a sua incorporação ao efetivo do GRPAe (no caso de Policiais Militares do Estado de São Paulo), ficará vinculada a fatores diversos, tais como: capacidade técnica, intenção profissional, política de recursos humanos das unidades envolvidas, etc.

O GRPAe já formou centenas de alunos da Polícia Militar do Estado de São Paulo e de outros Estados do Brasil, polícias civis e praças das Forças Armadas.

Mecânicos

O GRUPAMENTO DE RADIOPATRULHA AÉREA tem na sua composição organizacional, a Divisão de Manutenção Aeronáutica, criada para o cumprimento dos serviços relacionados à manutenção dos helicópteros e aviões da Unidade. Tal setor, subordinado diretamente ao Subcomandante do GRPAe, realiza hoje o controle e a administração das manutenções e inspeções as quais, obrigatoriamente, as aeronaves devem ser submetidas em oficinas homologadas, necessárias à sua perfeita disponibilidade para o atendimento da enorme gama de missões a serem cumpridas. No seu quadro de mecânicos, existem policiais militares especialmente instruídos na área de mecânica de aeronaves, e nos seus diversos ramos específicos. Para a composição da equipe, os policiais militares se submetem a um processo seletivo, interno à Corporação, onde serão aproveitados aqueles que reunirem alguma experiência, mesmo que básica, na área de mecânica de aeronaves exigindo-se a devida habilitação, através de exames em Banca de Avaliação do DAC - Departamento de Aviação Civil. Através da Seção de Ensino e Instrução, do GRPAe, estes mecânicos passarão por fases de treinamento e instrução, freqüentando cursos dentro e fora da Polícia Militar do Estado de São Paulo, adquirindo conhecimentos específicos para o serviço nas aeronaves do Grupamento.

Helicóptero pousa na rua da Consolação, durante resgate

Aguia pousou na Rua da Consolação para resgate de vítima de queda de andaime, mas traslado do acidentado ocorreu com apoio de ambulância.


resgate na consolacao













Foto: Wladimir de Souza/Agência O Globo

A Rua da Consolação, na região central de São Paulo, foi interditada por cerca de 30 minutos na tarde desta sexta-feira (10), para que o helicóptero Águia, da Polícia Militar, pousasse na região e se preparasse para socorrer uma pessoa que caiu de um andaime às 14h45.

A interdição na rua, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), ocorreu no sentido centro da via. O incidente ocorreu na altura do número 203 da Rua Maria Antônia, que cruza a Consolação. Segundo o Corpo de Bombeiros, um homem de 56 anos caiu de um andaime com oito metros de altura.

Ele foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado com escoriações pelo corpo para a Santa Casa de Misericórdia.


Helicóptero pousa na Avenida Sumaré para resgate de ferido


Um dos sentidos da avenida estava bloqueado por volta das 13h20. 07/08/2008 Moto e carro colidiram no início da tarde desta quinta-feira na via.
resgate na sumare









Foto: Eliana Grellet Nicolas

O helicóptero Águia, da Polícia Militar, pousou por volta das 13h20 desta quinta-feira (7) na Avenida Sumaré, na Zona Oeste de São Paulo, para resgatar um motoqueiro que sofreu um acidente. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o sentido Limão da avenida ficou bloqueado até as 13h40. O acidente ocorreu entre um carro e a moto na altura da Rua Wanderley. O helicóptero desceu para socorrer o ferido na altura da Rua Caiubi. O Corpo de Bombeiros informou que a vítima foi levada para o Hospital das Clínicas, na mesma região da cidade. De acordo com a CET, a avenida chegou a ficar interditada nos dois sentidos por quatro minutos, durante o pouso do helicóptero. Às 13h24, a via foi liberada no sentido Sumaré. O helicóptero decolou às 13h30, mas a pista sentido Limão ficou fechada até as 13h40. A faixa exclusiva de motos continuou bloqueada até as 14h15 para o trabalho da polícia.

Helicóptero pousa na Avenida Sumaré para resgate de ferido Um dos sentidos da avenida estava bloqueado por volta das 13h20. Moto e carro colidiram no início da tarde desta quinta-feira na via.

25 anos do Grupamento de Radiopatrulha Aérea de São Paulo





Bombeiro fala sobre o resgate de crianças no meio do temporal em SP

O tenente Rodrigo, que estava no helicóptero, relata o que aconteceu durante o processo de resgate.



As mães das crianças resgatadas falam do medo que tiveram de perder os filhos. O tenente Rodrigo, do grupamento aéreo da Polícia Militar, que estava no helicóptero, relata como foi o resgate.

Helicóptero leva órgão doado no interior para hospital na capital


Esta tarde (27), um transplante trouxe esperança de vida nova para um jovem de 24 anos que estava na UTI havia duas semanas.

Na cidade que não para, uma pausa para a vida... O helicóptero da polícia cruza o céu... Ao mesmo tempo um pequeno avião chega ao Aeroporto de Congonhas onde os dois se encontram.

Em menos de três minutos, um coração que veio de Marília, há mais de 400 quilômetros da capital, segue para o Incor. Esta tarde, um transplante trouxe esperança de vida nova para um jovem de 24 anos que estava na UTI havia duas semanas.




Helicóptero da PM ajuda em transporte de órgãos para transplante

SPTV 2ª Edição - Quarta-feira, 21/10/2009

Um fígado e um rim chegaram de jatinho, vindos de Araraquara, no interior do estado. O helicóptero Águia foi buscá-los no Campo de Marte. Os órgãos foram doados para uma mulher de 66 anos.


Helicóptero mostra resgate de vítimas de acidente grave em SP

Carro teria batido em ônibus na zona norte de São Paulo. Helicóptero da Polícia Militar remove as vítimas, gravemente feridas.



Helicóptero busca jovem para transplante de rim



Uma adolescente, que esperava por um transplante de rim há 2 anos, em Santa Catarina, conseguiu o novo órgão. Por causa do tempo limite para a doação, um helicóptero precisou buscar a jovem, em um parque de diversões.




Informações e parte das fotos extraídos do site do Grupamento de Radiopatrulha Aérea João Negrão da Polícia Militar do Estado de São Paulo: www.polmil.sp.gov.br/unidades/grpae/.

Informações:
Telefone/Fax: (011) 2221-7299 - Setor de Relações Públicas
Endereço: Av. Santos Dumont, 1979 - Setor B - Campo de Marte
CEP: 02012-010 - São Paulo - SP - Brasil

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